sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

SILÊNCIO


O silêncio invade a cena atrás da porta.
Um anseio reprimido que sufoca.
A noite ébria e conivente.
Corpos num afã clemente.
Tua boca suplica um beijo,
A minha arde em desejo.
Impossível controlar.
Desaprendi do verbo pensar.
Em face de tanto encanto
Já nem sei até que ponto
Ainda sou eu; ou será você?
Que importa saber?!...
(Wlah)

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