Mergulhado no
destino imenso dos meus sonhos,
Vou
percorrendo as estradas do mundo,
Deitando a
toalha branca sobre os altares da humanidade,
Retirando do
horizonte profano da vida a matéria prima que será sacralizada.
Ele, o tempo
e seus movimentos de suas cirandas,
Vida que se
reveste de cores e estações litúrgicas
que nos convidam a celebrar o específico de
cada motivo.
Tempo de
preparo, de colher, vida comum, sopro do espírito, tempo de ressuscitar.
Eu sacerdote
das divinas causas,
Ele sacerdote
das humanas razões.
Quando com
Ele não posso, faço acordo,
sorrio com o
motivo de suas alegrias e poetizo as tristezas que de suas mãos se desprendem.
Mas quando
com Ele posso, ah! Quando com Ele posso.
Eu dele me
esqueço e VIVO...
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